Thursday, December 07, 2006

It's so good to be alive

Como era de se esperar, meus pots estão ficando cada vez mais escassos. Se bobear tenho escrito menos do que uma certa amiga cozinheira.

Mas minha ausência se justifica. Uma semana de trabalho fora. 3 dias em Natal, 6 dias em Curitiba. Por enquanto, não tenho me arrependido de ter trocado de trampo. Mas infelizmente, a maior parte do tempo foi trampo mesmo. Mas fui agraceada com um fim de semana num hotel em Curitiba e consegui visitar alguns pontos turísticos e assistir a apresentação das criancinhas que cantam no prédio do HSBC. Foi bem bonito, a iluminação, aquelas criancinhas dançando, as músicas gravadas... mas a tiazona cantando... não sei se é assim todo ano, mas o teatrinho com aquela mulher berrando em tons que só os caninos poderiam entender não foi muito bacana. E definitivamente é uma cidade onde gostaria de morar. Tudo limpo, organizado... se bem que num certo momento eu comecei a ficar com medo, porque parecia um mundo paralelo, sem medigos na rua, gente mijando nos postes. Só que quando o sol se põe... aparecem as prostitutas, os mendigos... achei meio surreal eles sumirem durante o dia e só se mostrarem a noite.

Mas é claro que as coisas não seriam perfeitas. Na minha inocência, imaginei que não passaria perrengue para voltar para esta cidade. Obviamente estava enganada e mais uma vez fiquei plantada no aeroporto esperando o meu vôo. Fazia tempo que eu não ouvia sobre o problema dos controladores e justamente na minha vez, o negócio resolve dar pane. Mais de oito horas no aeroporto, mas eles me ofereceram hotel, condução e refeição. Mesmo dormido 3 horas, já me sentia bem melhor do que no primeiro incidente no aeroporto de Salvador.

Pensei em tanta coisa para escrever, mas já é tarde e como agora eu tenho um ventilador, vou aproveitar para dormir muito bem!

2 comments:

Unknown said...

Curitiba reina. O único problema é que as coisas fecham cedo.

Raura-chan said...

Eu não cheguei a presenciar tal fato. Como eu tinha que trampar em horário peãozístico (levantar 5:30 pra conseguir pegar o café da manhã), dormia cedo mesmo. Mas quando eu me casar e quiser ter meus filhos, é pra lá que eu vou! Ou se eu completar 50 anos sem me casar.